Equipe
Marco Escrivão é Professor Substituto na Imagem e Som da UFSCar, mestre em Meios e Processos Audiovisuais pela ECA-USP. É membro do Instituto Práxis de Educação e Cultura da cidade de Franca-SP, com o qual desenvolveu o projeto “Memórias da Resistência” tendo publicado um livro, dirigido um documentário longa-metragemÉ fundador da Comitiva Paracatuzum, tendo dirigido o curta “O nó da Cana Também da Garapa”, além de organizado debates, cineclubes, formações audiovisuais e programas de rádio. Atualmente é coordenador de produção do Núcleo de Estudos e Fazimento da Cena de São Carlos. Foi produtor local do filme “Nelson Prudêncio: Um Homem que Voa” (2013), dirigido por Adirley Queiroz e Maurilio Martins, assistente roteiro da série “50 Grandes Filmes Brasileiros” dirigida por Thiago B. Mendonça para a HBO, diretor de produção do curta “Ferroada” de Adriana Barbosa e Bruno Mello Castanho e do longa “Madrigal para um poeta vivo” dos mesmos diretores. Diretor de produção e diretor assistente no longa “Jovens Infelizes ou Um Homem Que Grita Não é um Urso que Dança”, vencedor da 16º Mostra de Cinema de Tiradentes, e assistente de direção nos longas “Filme de Cinema” e “Curtas Jornadas Noite Adentro” e “Antes do Fim” de Thiago B. Mendonça, além de “Cidade dos Abismos” e “As Florestas da Noite” de Priscia Bettim e Renato Coelho “Rua Aurora: Refúgio de Todos os Mundos” de Camilo Cavalcanti. Co-dirigiu com Mendonça os premiados curtas “Dia da Mentira” e “Procura-se Irenice” melhor filme pelo Juri Polular no 49o Festival de Cinema de Brasília e na 20º Mostra de Cinema de Tiradentes e exibido na ESPN e no Canal Brasil. Como diretor realizou institucionais para organizações internacionais como o PNUD/ONU e FIAN Brasil além dos premiados curtas “Colônia Penal”, “O Nó da Cana Também Dá Garapa”, “Lauri e a Subversão” e “Aliança por Eldorado”.
Antonio Fargoni é o fundador da produtora Araweté Filmes, pesquisador, professor, realizador audiovisual e o idealizador do Cinema Instantâneo, um movimento cinematográfico que pesquisa e difunde modos práticos e socioeducativos de produção pelo interior do Brasil. O projeto foi realizado em seis estados e dezenas cidades, em cinco anos de existência. Já dirigiu 25 filmes, sendo quatro longas-metragens e produziu mais de 30 curtas, os quais circularam em mais de duzentos festivais no país e no exterior.
Hélvio Tamoio é graduado em Ciências Sociais com especialização em Engenharia Agrícola. É professor de Arte e Filosofia e coordenador pedagógico. Foi gestor na Casa da Cultura de Araraquara, Prefeitura Rincão, Funarte e na implantação do Centro de Referência da Dança da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Foi vice-presidente da Cooperativa Paulista de Dança e membro fundador em diversas cooperativas artísticas e educacionais. Foi coordenador em oficinas culturais da Secretaria de Estado da Cultura SP, prefeituras e fundações nos Estados de São Paulo, Mato Grosso, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Bahia, Sergipe e Alagoas. Atuou, ainda, com a formação de cineclubes em diferentes contextos, como assentamentos rurais, associações de bairro, escolas, centros de cultura, sindicatos e outros.
Letícia Gomes é produtora e pesquisadora de cinema e audiovisual, residente em São Carlos/SP. Graduada (2018) e mestra (2023) em Imagem e Som pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com investigação sobre ensino de Cinema na América Latina. É comunicadora popular e realizadora audiovisual no projeto de extensão “Práticas de extensão rural para agentes populares de agroecologia”, realizado pelo Núcleo de Pesquisa e Extensão Rural da UFSCar.
Sofia Figueira de Siqueira é graduada em Produção Audiovisual, atualmente está dentro da Academia realizando mestrado no campo da História e Políticas audiovisuais. Durante dois anos trabalhou também em uma produtora como editora, assistente de foto e direção.
Judimar Sarmento Fernandes é estudante Indígena do Curso de Ciências Sociais – UFSCar.
Um professoator de filosofísica, Tiago Foca é bacharel e licenciado pela USP de São Carlos e pela UFSCar e mestre em educação também pela federal. Passou por vários grupos de teatro e hoje tenta juntar arte e ciência nas escolas de São Carlos.
Otavio Vaz é graduando em Imagem e Som pela UFSCar, com experiência em produção e direção. Estagiou no jornalismo da EPTV Central e foi Secretário de Tesouraria do Centro Acadêmico de Imagem e Som. Produziu a Semana de Imagem e Som por dois anos consecutivos e trabalhou como Diretor de Arte e Produtor em diversos projetos, incluindo videoclipes e documentários. Atualmente, está envolvido na produção de vários curtas-metragens, incluindo ‘A Rainha de São Carlos’, ‘Alla Ricordi’ e ‘Reflexões numa Sala de Espera’.
Andrógine Zago é bacharela em Imagem e Som pela Universidade Federal de São Carlos e tem ampla experiência profissional com design e comunicação visual. A artista já criou ilustrações e animações para grandes marcas como Tricoteen, JBT Corporation e Mondelez International – bem como filmes, videoclipes e séries de televisão.